quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Deus Existe!

DO NADA, NADA SE CRIA

Se formos acordados no meio da noite pelo ruído de um abajur derrubado no andar de baixo, qual será o primeiro pensamento que nos virá à cabeça? “Há um ladrão na casa!”, imaginaremos com um sobressalto. A seguir, enquanto prendemos a respiração e aguçamos os ouvidos para descobrir se os ruídos se repetem, a nossa mente buscará ansiosamente alguma outra explicação: Será que deixamos a janela aberta, e o vento derrubou a lâmpada? Ou terá sido apenas o gato, nas suas andanças noturnas? Ou então uma das crianças que se levantou no meio da noite para ir buscar alguma coisa na cozinha?

Seja como for, por que sentimos essa necessidade de encontrar uma explicação para o abajur derrubado? Por que não nos limitamos a dizer: “Nada derrubou o abajur. Simplesmente aconteceu; isso é tudo”, e nos viramos para o lado e voltamos a dormir? Ora bem, a razão pela qual buscamos a todo o custo uma explicação para o barulho é que somos pessoas inteligentes, temos uma cabeça que raciocina e sabemos muito bem que nada acontece sem uma causa. Isto é tão óbvio que não parece sequer valer a pena mencioná-lo. “O que quer que aconteça tem de ter sido causado por alguma outra coisa”; ou, para dizer o mesmo de uma maneira um pouco mais técnica, “todo o efeito tem de ter uma causa proporcionada”.

Ora, isto é tão evidente como o nariz no meio do nosso rosto. No entanto, existem pretensos filósofos que procuram negá-lo. “Não podemos afirmar que seja assim em todos os casos”, dizem, “porque não conhecemos todas as coisas. A nossa experiência diz-nos que todo o efeito tem uma causa, mas isso não quer dizer nada, muito menos que essa regra não admita exceções. Pode ser que em 999 trilhões, 999 bilhões, 999 milhões, 999 mil e 999 casos, tudo aquilo que acontece seja causado por alguma coisa que aconteceu antes; mas, da quadrilionésima vez, pode ser que algo aconteça sem ter sido causado por alguém ou por alguma coisa anterior. Simplesmente, não dispomos ainda de dados suficientes para comprová-lo”

Parece ridículo, não é verdade? No entanto, o ateu, para poder defender a coerência da sua posição, tem de negar a evidência dos seus próprios sentidos; tem de negar o que se costuma chamar o princípio da causalidade, isto é, que todo o efeito tem uma causa. E tem de negá-lo porque nesse princípio se baseia um dos principais argumentos para provar a existência de Deus. Há diversas maneiras de formulá-lo, mas basta-nos apenas uma, que desenvolveremos a seguir.

Do nada, nada se cria. Se não tivermos alguma coisa para começar, não chegaremos a produzir nada. Sem farinha, ovos e açúcar, não há bolo. Sem bolota, não há carvalho. Sem pais, não há filhos. Portanto, se não existisse um Ser Eterno (isto é, que nunca começou a existir, porque a existência pertence à sua própria natureza) e Todo-Poderoso (isto é, capaz de produzir algo a partir do nada), simplesmente não existiria mundo algum, não existiriam nem árvores nem animais, não existiríamos nem você nem eu. Porque, se não existisse esse Ser Eterno e Onipotente, quem teria feito com que todas as coisas existissem? O carvalho procede de uma bolota, e essa bolota procedeu de outro carvalho; mas quem fez a primeira semente ou o primeiro carvalho? A criança nasce de uns pais, que por sua vez nasceram dos seus próprios pais; mas quem fez o primeiro homem e a primeira mulher? E se o evolucionista nos objetar que tudo começou com uma massa informe de átomos, poderemos perguntar-lhe por nossa vez: “Está bem; mas quem fez essa primeira massa informe de átomos?” Não, é necessário que tudo tenha começado a partir de Alguém que, desde toda a eternidade, tenha existido independentemente de qualquer outra coisa. E esse Alguém é precisamente Aquele a quem chamamos Deus.

Além de ser Eterno e Todo-Poderoso, Deus também é Onisciente. Podemos sabê-lo por causa das inumeráveis provas da sua Inteligência que observamos no mundo que nos cerca. Sempre que observamos que alguma coisa foi planejada, temos a certeza de que houve alguém que a planejou; e planejamento sempre significa inteligência.

Quando Robinson Crusoé descobriu pegadas na areia da praia, compreendeu que não estava só na sua ilha. Da mesma forma, quando nós descobrimos que algo foi planejado, compreendemos que só pode haver um ser inteligente por trás disso. Se um amigo nos mostrasse a sua televisão nova em folha, e, quando lhe perguntássemos onde a havia comprado, nos respondesse: “Não a comprei; apenas desci à garagem, peguei numa lata de lixo com restos de madeira e peças metálicas usadas, sacudi-a bem e, quando a virei, tudo aquilo, ao cair, tomou a forma de uma televisão...”, de duas, uma: ou pensaríamos que estava a brincar conosco, ou procuraríamos despedir-nos dele rapidamente, antes que a sua loucura mansa se transformasse em loucura violenta... Sabemos muito bem que um aparelho tão complicado como uma televisão não “acontece” sem mais nem menos.

Da mesma forma, não é razoável supor que um mecanismo tão maravilhoso como o olho humano simplesmente “tenha acontecido” - o olho, esse arranjo delicado e intrincado de nervos e músculos, lente e retina, essa câmera fotográfica em miniatura, tão perfeita que a ciência moderna não consegue reproduzi-la. Também não faz sentido achar que a misteriosa interação entre a semente e o solo se limite a “acontecer” - que esse minúsculo grão pardo enterrado no chão passe a transformar os minerais do solo e o gás carbônico do ar em amido e proteínas que servem ao consumo humano. E o mesmo se dá com todos os outros milhões de milagres da Criação, a não ser que pretendamos renunciar para sempre a todas as regras da evidência.

Deus existe. Se não existisse, não haveria universo, não existiríamos nem você nem eu. Porque do nada, nada se cria. Se não existisse um Ser, eterno e não-causado, que tivesse dado início a tudo, nada jamais teria acontecido.

Deus existe. Se não existisse, não poderíamos explicar nem sequer algo tão simples como o movimento. Nada se move se não for movido por outro. Quer se trate de um cortador de grama, que precisa do impulso dos meus braços; quer se trate dos meus braços, que precisam da ordem do meu cérebro para mover-se; quer se trate das minhas células cerebrais, que respondem a estímulos dados pelos sentidos...; ou ainda dos planetas a descreverem as suas órbitas, ou das estrelas em movimento a altíssimas velocidades pelo espaço: nada do que existe poderia mover-se se não existisse um Ser que, sem ter sido movido por ninguém, tenha dado (por assim dizer) o “pontapé inicial”. Se esse Ser não existisse, não poderia sequer haver algo tão simples como o movimento.

Deus existe. Se não existisse, jamais poderíamos explicar o maravilhoso “projeto estrutural”, a ordem que existe no Universo. O instinto da abelha, a delicadeza da rosa, a intrincada coordenação dos órgãos num organismo vivo: tudo isso seria inexplicável se não admitíssemos a existência de um Ser infinitamente sábio que o planejou - porque um plano sempre pressupõe um planejador.
Quando o ateu, procurando escapar à evidência que o cerca por todos os lados, afirma que tudo, desde as asas da borboleta até a sucessão das estações, é fruto do acaso, tem de renunciar simultaneamente ao uso da razão para fazê-lo. Ora bem, se partíssemos do princípio de que todo esse sistema tremendamente intrincado de células, glândulas e órgãos que constitui um ser vivo é fruto do acaso, nem mesmo o mais sofisticado computador da última geração seria capaz de calcular as probabilidades de estar errada essa suposição!

Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele:

A Terra... seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter. A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal.

A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.

Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes.

Água... incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida:

A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus.

A água é o solvente universal. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos.

A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo.

A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta.

A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.

Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui.

DO NADA, NADA SE CRIA

Se formos acordados no meio da noite pelo ruído de um abajur derrubado no andar de baixo, qual será o primeiro pensamento que nos virá à cabeça? “Há um ladrão na casa!”, imaginaremos com um sobressalto. A seguir, enquanto prendemos a respiração e aguçamos os ouvidos para descobrir se os ruídos se repetem, a nossa mente buscará ansiosamente alguma outra explicação: Será que deixamos a janela aberta, e o vento derrubou a lâmpada? Ou terá sido apenas o gato, nas suas andanças noturnas? Ou então uma das crianças que se levantou no meio da noite para ir buscar alguma coisa na cozinha?

Seja como for, por que sentimos essa necessidade de encontrar uma explicação para o abajur derrubado? Por que não nos limitamos a dizer: “Nada derrubou o abajur. Simplesmente aconteceu; isso é tudo”, e nos viramos para o lado e voltamos a dormir? Ora bem, a razão pela qual buscamos a todo o custo uma explicação para o barulho é que somos pessoas inteligentes, temos uma cabeça que raciocina e sabemos muito bem que nada acontece sem uma causa. Isto é tão óbvio que não parece sequer valer a pena mencioná-lo. “O que quer que aconteça tem de ter sido causado por alguma outra coisa”; ou, para dizer o mesmo de uma maneira um pouco mais técnica, “todo o efeito tem de ter uma causa proporcionada”.

Ora, isto é tão evidente como o nariz no meio do nosso rosto. No entanto, existem pretensos filósofos que procuram negá-lo. “Não podemos afirmar que seja assim em todos os casos”, dizem, “porque não conhecemos todas as coisas. A nossa experiência diz-nos que todo o efeito tem uma causa, mas isso não quer dizer nada, muito menos que essa regra não admita exceções. Pode ser que em 999 trilhões, 999 bilhões, 999 milhões, 999 mil e 999 casos, tudo aquilo que acontece seja causado por alguma coisa que aconteceu antes; mas, da quadrilionésima vez, pode ser que algo aconteça sem ter sido causado por alguém ou por alguma coisa anterior. Simplesmente, não dispomos ainda de dados suficientes para comprová-lo”

Parece ridículo, não é verdade? No entanto, o ateu, para poder defender a coerência da sua posição, tem de negar a evidência dos seus próprios sentidos; tem de negar o que se costuma chamar o princípio da causalidade, isto é, que todo o efeito tem uma causa. E tem de negá-lo porque nesse princípio se baseia um dos principais argumentos para provar a existência de Deus. Há diversas maneiras de formulá-lo, mas basta-nos apenas uma, que desenvolveremos a seguir.

Do nada, nada se cria. Se não tivermos alguma coisa para começar, não chegaremos a produzir nada. Sem farinha, ovos e açúcar, não há bolo. Sem bolota, não há carvalho. Sem pais, não há filhos. Portanto, se não existisse um Ser Eterno (isto é, que nunca começou a existir, porque a existência pertence à sua própria natureza) e Todo-Poderoso (isto é, capaz de produzir algo a partir do nada), simplesmente não existiria mundo algum, não existiriam nem árvores nem animais, não existiríamos nem você nem eu. Porque, se não existisse esse Ser Eterno e Onipotente, quem teria feito com que todas as coisas existissem? O carvalho procede de uma bolota, e essa bolota procedeu de outro carvalho; mas quem fez a primeira semente ou o primeiro carvalho? A criança nasce de uns pais, que por sua vez nasceram dos seus próprios pais; mas quem fez o primeiro homem e a primeira mulher? E se o evolucionista nos objetar que tudo começou com uma massa informe de átomos, poderemos perguntar-lhe por nossa vez: “Está bem; mas quem fez essa primeira massa informe de átomos?” Não, é necessário que tudo tenha começado a partir de Alguém que, desde toda a eternidade, tenha existido independentemente de qualquer outra coisa. E esse Alguém é precisamente Aquele a quem chamamos Deus.

Além de ser Eterno e Todo-Poderoso, Deus também é Onisciente. Podemos sabê-lo por causa das inumeráveis provas da sua Inteligência que observamos no mundo que nos cerca. Sempre que observamos que alguma coisa foi planejada, temos a certeza de que houve alguém que a planejou; e planejamento sempre significa inteligência.

Quando Robinson Crusoé descobriu pegadas na areia da praia, compreendeu que não estava só na sua ilha. Da mesma forma, quando nós descobrimos que algo foi planejado, compreendemos que só pode haver um ser inteligente por trás disso. Se um amigo nos mostrasse a sua televisão nova em folha, e, quando lhe perguntássemos onde a havia comprado, nos respondesse: “Não a comprei; apenas desci à garagem, peguei numa lata de lixo com restos de madeira e peças metálicas usadas, sacudi-a bem e, quando a virei, tudo aquilo, ao cair, tomou a forma de uma televisão...”, de duas, uma: ou pensaríamos que estava a brincar conosco, ou procuraríamos despedir-nos dele rapidamente, antes que a sua loucura mansa se transformasse em loucura violenta... Sabemos muito bem que um aparelho tão complicado como uma televisão não “acontece” sem mais nem menos.

Da mesma forma, não é razoável supor que um mecanismo tão maravilhoso como o olho humano simplesmente “tenha acontecido” - o olho, esse arranjo delicado e intrincado de nervos e músculos, lente e retina, essa câmera fotográfica em miniatura, tão perfeita que a ciência moderna não consegue reproduzi-la. Também não faz sentido achar que a misteriosa interação entre a semente e o solo se limite a “acontecer” - que esse minúsculo grão pardo enterrado no chão passe a transformar os minerais do solo e o gás carbônico do ar em amido e proteínas que servem ao consumo humano. E o mesmo se dá com todos os outros milhões de milagres da Criação, a não ser que pretendamos renunciar para sempre a todas as regras da evidência.

Deus existe. Se não existisse, não haveria universo, não existiríamos nem você nem eu. Porque do nada, nada se cria. Se não existisse um Ser, eterno e não-causado, que tivesse dado início a tudo, nada jamais teria acontecido.

Deus existe. Se não existisse, não poderíamos explicar nem sequer algo tão simples como o movimento. Nada se move se não for movido por outro. Quer se trate de um cortador de grama, que precisa do impulso dos meus braços; quer se trate dos meus braços, que precisam da ordem do meu cérebro para mover-se; quer se trate das minhas células cerebrais, que respondem a estímulos dados pelos sentidos...; ou ainda dos planetas a descreverem as suas órbitas, ou das estrelas em movimento a altíssimas velocidades pelo espaço: nada do que existe poderia mover-se se não existisse um Ser que, sem ter sido movido por ninguém, tenha dado (por assim dizer) o “pontapé inicial”. Se esse Ser não existisse, não poderia sequer haver algo tão simples como o movimento.

Deus existe. Se não existisse, jamais poderíamos explicar o maravilhoso “projeto estrutural”, a ordem que existe no Universo. O instinto da abelha, a delicadeza da rosa, a intrincada coordenação dos órgãos num organismo vivo: tudo isso seria inexplicável se não admitíssemos a existência de um Ser infinitamente sábio que o planejou - porque um plano sempre pressupõe um planejador.
Quando o ateu, procurando escapar à evidência que o cerca por todos os lados, afirma que tudo, desde as asas da borboleta até a sucessão das estações, é fruto do acaso, tem de renunciar simultaneamente ao uso da razão para fazê-lo. Ora bem, se partíssemos do princípio de que todo esse sistema tremendamente intrincado de células, glândulas e órgãos que constitui um ser vivo é fruto do acaso, nem mesmo o mais sofisticado computador da última geração seria capaz de calcular as probabilidades de estar errada essa suposição!

Poderiam ser dados muitos exemplos mostrando o desenho que Deus fez da criação, e, possivelmente, não chegaríamos ao fim desse desenho. Mas aqui estão alguns traços dele:

A Terra... seu tamanho é perfeito. O tamanho da Terra e a sua gravidade correspondente seguram uma camada fina de gases nitrogênio e oxigênio que se estendem, em sua maioria, até uns 80 quilômetros desde a superfície da Terra. Se a Terra fosse menor, a existência de uma atmosfera seria impossível, como ocorre no planeta Mercúrio. Se a Terra fosse maior, sua atmosfera conteria hidrogênios livres, como em Júpiter. A Terra é o único planeta conhecido que é provido de uma atmosfera com a mistura na medida exata de gases para sustentar vida humana, animal e vegetal.

A Terra localiza-se na distância exata do sol. Pense nas variações de temperatura que enfrentamos, aproximadamente entre -34.4 a + 48.9 graus. Se a Terra fosse um pouco mais distante do sol, nós todos congelaríamos. Um pouco mais perto e nós nos queimaríamos. Até mesmo uma variação fracionária da posição da Terra em direção ao sol tornaria a vida impossível no planeta. A Terra mantém sua distância perfeita do sol enquanto gira em torno dele numa velocidade de aproximadamente 107.825 kph. Também gira em torno de seu próprio eixo, permitindo que toda a superfície seja apropriadamente aquecida e refrescada todos os dias.

Nossa lua tem o tamanho perfeito e está à distância exata da Terra por causa da força da gravidade. A lua cria movimentos importantes nas marés para que as águas não estagnem e ainda impede que os nossos oceanos massivos não inundem os continentes.

Água... incolor, inodora e insípida e ainda assim nenhum ser vivente pode sobreviver sem ela. Plantas, animais e seres humanos consistem, na sua maioria, de água (cerca de dois terços do corpo humano é composto por água). Você verá porque as características da água são tão particularmente apropriadas para a vida:

A água possui pontos máximos de fervura e de congelamento incomuns, nos permitindo viver em um ambiente com temperaturas variantes, enquanto mantém nossos corpos em temperatura constante de 37 graus.

A água é o solvente universal. Essa propriedade da água significa que milhares de produtos químicos, minerais e nutrientes podem ser carregados pelo nosso corpo todo e até dentro de vasos sangüíneos minúsculos.

A água também não apresenta mudanças químicas. Sem afetar o composto das substâncias que carrega, a água permite que comidas, remédios e minerais sejam absorvidos e usados pelo organismo.

A água apresenta uma tensão de superfície única, pois, nas plantas, ela pode subir contra a ação da gravidade, trazendo nutrientes vivificantes até o topo da árvore mais alta.

A água congela de cima para baixo, formando uma crosta que flutua; assim, os peixes podem viver no inverno.

Noventa e sete por cento da água da Terra encontram-se nos oceanos. Mas, em nosso planeta, existe um sistema que retira o sal da água e a distribui para todo o globo. É o processo de evaporação, que absorve as águas do oceano, deixando para trás o sal; depois forma nuvens que são facilmente levadas pelo vento a fim de dispersar, pela chuva, a água sobre a vegetação, animais e pessoas. Esse sistema purifica e recicla os recursos hídricos do planeta, para sustentar a vida aqui.

O cérebro humano... processa simultaneamente uma quantidade incrível de informações. O cérebro reconhece todas as cores e objetos que você vê; assimila a temperatura à sua volta; a pressão de seus pés contra o chão; os sons ao seu redor; o quão seca sua boca. O seu cérebro registra respostas emocionais, pensamentos e lembranças. Ao mesmo tempo, seu cérebro não perde a percepção e o comando dos movimentos ocorrentes em seu corpo, como o padrão de respiração, o movimento da pálpebra, a fome e o movimento dos músculos das suas mãos.

O cérebro humano processa mais de um milhão de mensagens por segundo.8 Ele avalia a importância de todos esses dados, filtrando o que é relativamente sem importância; um processo de seleção que lhe permite interagir com o ambiente em que você se encontra e se desenvolver de modo eficaz nele. . .

O cérebro é algo que lida com mais de um milhão de informações por segundo, enquanto avalia as mais importantes, permitindo que o homem aja somente com as mais relevantes... Podemos mesmo dizer que esse tão órgão fascinante foi criado pelo mero acaso?

Quando a NASA lança um foguete espacial, sabemos que não foi um macaco que planejou o lançamento, e sim mentes inteligentes e instruídas. Como explicar a existência do cérebro humano? Apenas uma mente mais inteligente e instruída do que a humanidade poderia tê-lo criado.

Imagine-se olhando para o Monte Rushmore, localizado em Keystone, Dakota do Sul, Estados Unidos da América, onde se encontram talhados os semblantes de Washington, Jefferson, Lincoln e Theodore Roosevelt.

http://www.nps.gov/mwr/customcf/apps/CMS_HandF/GreenBoxPics/MORU_Mount-Rushmore-view2.jpg

Você poderia acreditar que eles foram criados por acaso? Mesmo com a ação do tempo, vento, chuva e acaso, ainda fica difícil acreditar que algo como aquilo tenha sido formado na montanha a esmo. O bom senso nos diz que pessoas planejaram e, talentosamente, talharam aquelas imagens.

Este artigo apenas toca em poucos aspectos maravilhosos do nosso mundo: a posição da Terra em relação ao sol; algumas propriedades da água; um órgão do corpo humano. Alguma dessas coisas poderia ter sido criada por acaso?

O distinto astrônomo, Sir Frederick Hoyle, mostrou como os aminoácidos, juntando-se a uma célula humana, são, matematicamente, um absurdo. Sir Hoyle ilustrou a fraqueza do "acaso" com a seguinte analogia. "Qual é a chance de um tornado soprar sobre um ferro-velho que contém todas as peças de um boing 747; montá-lo por acidente e deixá-lo pronto para decolar? A possibilidade é tão ínfima a ponto de ser negligenciada, ainda que um tornado soprasse sobre ferros-velhos suficientes para encher todo o universo!"

Quando se pensa sobre a complexidade da vida e do universo, é lógico pensar que Um Criador Inteligente nos forneceu tudo que precisamos para viver.

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Inteligência, Deus e sua existência
Continuando mais um tema "interessante" e que traz muitas discussões, pois, existem inúmeras teorias, pontos de vista e indagações a respeito. Neste post, gostaria de atentar a um fato que vem me deixa inquieto, o conceito de Inteligência empregado na ciência moderna, porém, com muito preconceito da maioria dos cientistas, esse mesmo conceito não pode ser empregado quando citamos Deus.
Como no post anterior, não vou me ater a qual Deus estamos falando, se é o deus na doutrina Ocidental ou Oriental. Mas sim de um Deus que criou tudo o que existe no Universo. Quando falamos de Inteligência, pensamos que alguém a planejou, esse alguém pode ser o ser-humano ou outro animal na face da terra, que cria um sistema ou artefato que tem um objetivo final. Como exemplo: O objeto martelo, este criado pelo homem, tem um objetivo final, que auxilia-o nas variadas tarefas. O ninho de um pássaro "João de Barro", nome popular, foi feito também com um objetivo. Assim, a inteligência no termo geral, é empregada tanto por seres-humanos como outros animais, isto sem citar inúmeros tipos de inteligências criadas por animais de diversas espécieis, reinos etc.
Assim, chegamos a um ponto crucial, que o simples fato de existirem milhares de artefatos, sistemas na natureza que têm um objetivo final claramente enchergado pelo homem, e que esta inteligência, cujo possui "algum" autor, é ignorada pela Ciência, pois os cientistas não terão uma resposta que lhes convém. E desta forma, eles, os cientistas, se contradizem, pois o método científico empregado atualmente para desenvolver ciência, e tentar provar de todas as formas um proposição, não é aplicado quando se trata do desconhecido, ou melhor, de Deus. Um exemplo claro de artefatos e sistemas naturais são por exemplo, as correntes marítimas, estas não são seres vivos e sim matéria inanimada comparada a um martelo, que tem um objetivo final e o destaque que provavelmente foi criado por alguém.
O simples fato de um artefato ter um objetivo final, significa que este foi construído com o que chamamos de inteligência, e inteligência existem em diversos níveis e categorias, porém, esta é originada de seres vivos, que possuem um certo grau de autonomia. Se pegarmos cada artefato (solo naturalmente adubado), sistema (sistema solar por exemplo) e o que seja, na natureza, e estudarmos seu funcionamento, sua composição e sua importância para a vida na Terra, veremos que se trata de um "quebra-cabeça" que quanto mais estudamos, mais as peças se encaixam e concluiremos que há uma extrema inteligência empregada por cada tipo de artefato natural. Ora, somente isto nos basta para aceitarmos o fato de que existe inteligência maior que a do Homem, que só pode ser de Deus.

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