domingo, 8 de março de 2009

Bebida Alcoólica

Traduções da Bíblia

A tradução da Bíblia de João Ferreira de Almeida foi desenvolvida no decorrer do século XVII, e a este tempo a palavra vinho ainda mantinha o seu significado original, ou seja, suco de uvas fermentado ou não, tal qual as palavras que estavam sendo traduzidas do grego e do hebraico, oinos e yayin, respectivamente.
Não cabe, portanto, qualquer argumentação sobre a palavra vinho significar, na Bíblia, somente o suco de uvas fermentado, pois esta palavra é utilizada para definir todos os líquidos obtidos a partir da uva.

O Vinho no Velho Testamento

Neste ponto é importante verificar como o Velho Testamento trata a questão do vinho, tanto com relação ao vinho fermentado quanto ao não fermentado.

O Vinho Fermentado

Não há dúvida que com grande freqüência a palavra yayin é utilizada referindo-se ao vinho fermentado no Velho Testamento. Mas invariavelmente, quando ocorre com este significado, diz respeito aos efeitos maléficos resultantes do uso do vinho e à sua conseqüente condenação divina.
A primeira referência aos efeitos causados pelo uso do vinho fermentado está em Gênesis 9:20-21 (ACF):
"E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda." Gênesis 9.20-21
Um pouco mais adiante na história da humanidade a Bíblia relata o caso das filhas de Ló quando após a destruição de Sodoma e Gomorra embebedaram o pai para deitarem-se com ele:
"Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai...E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou" (Gênesis 19:32-33,35 ACF)
Já a passagem a seguir mostra a completa desaprovação de Deus ao uso do vinho, claramente referindo-se ao vinho fermentado com sua coloração resplandecente e suave escoar:
"Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez." (Provérbios 23:29-35 ACF)

O Rei Salomão, inspirado por Deus, apresentou acima vários resultados ruins decorrentes do uso do vinho, mas faz especial menção ao vício, pois apesar da pessoa saber que sofreu graves conseqüências devidas à embriaguez, torna a ter o firme propósito de repetir a carraspana.

O Vinho Não Fermentado

Referências ao vinho não fermentado não são tão claramente documentadas na Bíblia quanto as condenações ao intoxicante vinho fermentado. Mas, é sempre possível chegar-se ao verdadeiro significado das palavras utilizadas através do contexto em que se encontram.
Nas passagens a seguir a palavra "vinho" tem o significado óbvio de "vinho não fermentado", vejamos:
"Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à cepa mais excelente; ele lavará a sua roupa no vinho, e a sua capa em sangue de uvas." (Gênesis 49:11 ACF)

Apesar desta ser uma passagem profética, as figuras apresentadas são verídicas. Nesta passagem Jacó está abençoando a seus filhos e Judá irá amarrar o seu jumentinho à vide e lavará a sua roupa no vinho.
Fica claro que não haveria como Judá extrair vinho fermentado diretamente da vide. E mais, a construção "sangue de uvas", em hebraico, é sinônima de vinho, e sangue de uvas é sim suco de uvas recém espremido, ou em outras palavras, vinho não fermentado.
"Então Abigail se apressou, e tomou duzentos pães, e dois odres de vinho, e cinco ovelhas guisadas, e cinco medidas de trigo tostado, e cem cachos de passas, e duzentas pastas de figos passados, e os pôs sobre jumentos." (I Samuel 25:18 ACF)
Nesta passagem Abigail preparou grandes provisões para entregar a Davi que vinha para vingar a afronta recebida de Nabal, marido de Abigail. O que chama a atenção na passagem acima é a disparidade entre as quantidades de mantimentos e os dois odres de vinho. Esta grande diferença de quantidade surge como clara indicação de que o vinho estava em forma de suco de uva concentrado (fervido), o qual para ser bebido deveria ser reconstituído com água. Este era um método muito comum de preservação do suco de uvas na antigüidade. Pode-se ver a mesma discrepância de quantidades na passagem a seguir:
"E passando Davi um pouco mais adiante do cume, eis que Ziba, o servo de Mefibosete, veio encontrar-se com ele, com um par de jumentos albardados, e sobre eles duzentos pães, com cem cachos de passas, e cem de frutas de verão e um odre de vinho." (II Samuel 16:1 ACF)
"Naquele dia haverá uma vinha de vinho tinto; cantai-lhe. Eu, o SENHOR, a guardo, e cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei." (Isaías 27:2-3 ACF)

Esta é outra passagem profética, sobre uma vinha cuidada diretamente pelo Senhor. A palavra hebraica traduzida aqui como vinho tinto é rmx (chemer) que significa literalmente vinho puro ou vinho ainda por ser fervido, clara referência ao suco fresco de uvas.
"Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbadas estão as minhas entranhas, o meu fígado se derramou pela terra por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem o menino e a criança de peito pelas ruas da cidade. Ao desfalecerem, como feridos, pelas ruas da cidade, ao exalarem as suas almas no regaço de suas mães, perguntam a elas: Onde está o trigo e o vinho?" (Lamentações de Jeremias 2:11-12 ACF)
Nesta passagem o menino e a criança de peito desfalecendo no regaço de suas mães perguntam pelo seu alimento costumeiro, qual seja, pão e vinho. Não se pode de maneira alguma aceitar que este vinho seja o intoxicante vinho com fermentação etílica, mas sim, e sem qualquer dúvida, o puro suco da vide.
Na passagem que se segue o vinho é claramente um produto da terra e uma benção dada àqueles que servem a Deus. É interessante notar que os lagares, que são tanques nos quais se espremem e reduzem a líquido as uvas, venham a transbordar de vinho, que sendo suco de uvas recém espremidas é por conseguinte vinho não fermentado:
"Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; e se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares." (Provérbios 3:9-10 ACF)
O Velho Testamento coloca o vinho não fermentado, seja o suco concentrado de uvas, seja o suco fresco de uvas, como uma bênção aos que temem a Deus e fazem a Sua vontade.

O Vinho no Novo Testamento

A crença popular de que Jesus Cristo, apesar de não ter sido um beberrão, tinha o hábito de beber moderadamente vinho alcoólico, e não só isto, mas que tenha também produzido deste vinho em grande quantidade nas bodas de Caná, tem moldado a opinião e a forma de agir de muitos cristãos quanto ao hábito de tomar bebidas fermentadas ou destiladas. A posição é esta: - "Se Cristo fez, recomendou e tomou vinho alcoólico, os cristãos devem seguir o Seu exemplo".

As Bodas de Caná (João 2)

Ao analisar esta passagem é importante ter em mente qual o objetivo de Jesus ao realizar o milagre da transformação de água em vinho, qual fosse manifestar a Sua glória como Filho de Deus e despertar a confiança dos seus discípulos na Sua capacidade de salvar o seu povo do pecado:
"Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele." (João 2:11 ACF)
Partindo deste princípio, crer que Jesus, sabendo que os convidados já "haviam bebido muito" (v.10), criou vários litros de vinho alcoólico (entre 383,28 e 574,92 litros) desrespeitando desta forma a clara vontade de Deus, é algo além da mais desvairada imaginação:
"Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; e para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado por meio de Moisés." (Levítico 10:9-11 ACF)
"O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio." (Provérbios 20:1 ACF)

"Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente" (Provérbios 23:31 ACF)

É inimaginável o Senhor Jesus iniciar seu ministério contrariando de tal forma a vontade do Pai, e contribuindo decisivamente para a embriaguez das pessoas presentes àquela festa:
"Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro! Ai de ti, que adiciona à bebida o teu furor, e o embebedas para ver a sua nudez!" (Habacuque 2:15 ACF)

Os modernos pesquisadores estão alertando a respeito da síndrome fetal do álcool, que é um grupo de defeitos físicos e mentais no nascimento, resultantes do consumo de álcool durante a gravidez. Estes defeitos incluem atraso mental, déficit de crescimento, mau funcionamento do sistema nervoso, anomalias cranianas e desajustes de comportamento.
Segundo a OMS2, a cada ano, no mundo, nascem 12.000 bebês com a síndrome fetal do álcool. Alguns sintomas podem não tornarem-se óbvios até que o bebê atinja uma idade entre 3 e 4 anos, contudo, seus efeitos são irreversíveis.
E sendo Jesus Cristo o Filho de Deus, não seria questionar sua divindade, sabedoria e discernimento entre o bem e o mal afirmar que Ele teria servido vinho intoxicante em uma festa de casamento?
Fica claro aqui que o que Cristo fez foi sim o bom e puro vinho, isto é, o natural e saudável suco de uvas.

Moisés, sobre a comemoração da Páscoa, instrui o seguinte:

"Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel." (Êxodo 12:15 ACF)

O fermento, nas escrituras, está associado ao pecado e às falsas doutrinas3:

"Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." (I Coríntios 5:6-7 ACF)
"E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus." (Mateus 16:6 ACF)

"Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus." (Mateus 16:12 ACF)


O vinho fermentado, sempre alcoólico e intoxicante4, não condiz com o pão ázimo (não fermentado), e não condiz com a instrução de Moisés sobre o fermento, e não condiz com a pureza necessária para que simbolizasse o sangue de Cristo.
O vinho fermentado não é um fruto da vide. É um subproduto obtido através de um processo químico de fermentação5 que atua sobre as moléculas de açúcar do suco, alterando suas propriedades e gerando álcool etílico e dióxido de carbono. Assim o vinho fermentado não é mais o fruto da vide, é agora o fruto modificado em algo diferente, um subproduto. E como símbolo do puro e incorrupto sangue de Cristo um subproduto modificado não seria a melhor escolha, e certamente não foi a opção de Jesus em momento algum. Desta forma chega-se à seguinte conclusão: - O puro e natural suco de uvas, este sim um fruto da vide, foi o líquido utilizado para representar o sangue do Nosso Senhor na instituição da Santa Ceia.
O apóstolo Paulo ao dar instruções sobre a ceia do Senhor à Igreja em Corinto, alerta:

"Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice." (I Coríntios 11:28 ACF)

Paulo deixa claro que a ceia do Senhor não é um momento festivo, mas um momento de séria reflexão, um momento solene no qual se faz necessária sóbria introspecção. Não cabem nesta hora a glutonaria e a bebedice que estavam ocorrendo naquela igreja. Por esta razão o apóstolo Paulo coloca a ceia do Senhor em sua real perspectiva, qual seja, um memorial em que cada pessoa deve examinar-se frente ao sacrifício que o Filho de Deus fez na cruz como paga por nossos pecados. Em um momento como este o vinho fermentado, intoxicante e alucinógeno não é uma opção aceitável.
Por todas estas inequívocas indicações dadas pela Palavra de Deus, tem-se que o fruto da vide ao qual o Senhor se referiu é o próprio fruto espremido, o puro suco de uvas, o vinho não fermentado. Este é o cálice da ceia do Senhor.

Paulo Instrui Timóteo a Tomar um Pouco de Vinho

"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades." (I Timóteo 5:22-23 ACF)

Paulo instrui a Timóteo que não beba somente água, mas acrescente um pouco de vinho, por razões de saúde.

Alguns pontos devem chamar a atenção:

Timóteo era abstêmio, pois tomava somente água.
Paulo o instrui no verso 22 a conservar-se puro.
A palavra "vinho" pode significar tanto o vinho alcoólico como o vinho não fermentado (suco de uvas).
Paulo em I Timóteo 3:3, diz que o bispo (Timóteo era bispo), deve ser sóbrio.
Somando-se todas estas informações a conclusão é direta: - O vinho recomendado por Paulo a Timóteo era o vinho não fermentado. E como pode ser visto abaixo no item "Valor medicinal do vinho não fermentado", este tem mais valor medicinal que o vinho alcoólico.

Beber Vinho é Permitido Desde Que Não Escandalize um Irmão

"Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça." (Romanos 14:21 ACF)6

Este capítulo de Romanos trata das liberdades do cristão, não das instruções e proibições encontradas em outras passagens. E dentro do que é livre temos o beber moderadamente vinho não fermentado.
Mas, se a passagem trata de vinho não fermentado, por que alguém se escandalizaria com o fato de alguém bebê-lo?
Deve-se ter em mente a época em que foi escrita esta epístola, e o destinatário da mesma. Em Roma nesta época era muito comum o oferecimento de comida aos ídolos, daí a recomendação para o não comer, e da mesma forma era comum em cultos pagãos beber-se muito vinho não fermentado, em verdadeiras odes de glutonaria. Daí a recomendação para não beber o vinho não fermentado, evitando assim ser confundido com os que praticavam o paganismo.

Instruções Sobre a Bebida Alcoólica

A palavra de Deus dá instruções específicas quanto ao uso de bebidas que contenham álcool. Porém antes de analisar as instruções bíblicas, seria conveniente apresentar alguns parâmetros seculares de modo a ilustrar e a tornar mais fácil a análise da palavra de Deus.

Ponto de Embriaguez

A partir de que ponto uma pessoa pode ser considerada como estando embriagada? A taxa de álcool no sangue varia de acordo com o peso, altura e condições físicas de cada indivíduo. Porém a tabela a seguir pode ser utilizada como um parâmetro médio:

Quantidade de álcool por litro de sangue (em gramas)*
Efeitos
0,2 a 0,3 g/l - equivalente a um copo de cerveja, um cálice pequeno de vinho, uma dose de uísque ou outra bebida destilada.
As funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas.
0,3 a 0,5 g/l - dois copos de cerveja, um cálice grande de vinho, duas doses de bebidas destiladas. O grau de vigilância diminui, assim como o campo visual.
O controle cerebral relaxa, dando sensação de calma e satisfação.
0,51 a 0,8 g/l - três ou quatro copos de cerveja, três copos de vinho, três doses de uísque.
Reflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão a diferenças de luminosidade, superestimação das possibilidades e minimização de riscos e tendência à agressividade.
0,8 a 1,5 g/l - a partir dessa taxa, as quantidades são muito grandes e variam de acordo com o metabolismo, com o grau de absorção e com as funções hepáticas de cada indivíduo.
Dificuldades de controlar automóveis, incapacidade de concentração e falhas na coordenTorpor alcoólico, dupla visão.ação neuromuscular.
1,5 a 2,0 g/l
Torpor alcoólico, dupla visão.
2,0 a 5,0 g/l
Embriaguez profunda
5,0 g/l
Coma alcoólica
* Fontes: Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo e médicos.


O mais importante a se notar nesta tabela é que mesmo um pequeno cálice de vinho já compromete as funções mentais, com prejuízo para a percepção.

Conclusão

Àquele que foi resgatado pelo sangue do Nosso Senhor Jesus Cristo é exigido que não se intoxique com nenhuma substância alcoólica, mesmo que em muito pequena quantidade. A tolerância da palavra de Deus para este tipo de bebida é nenhuma, nenhuma mesmo. As pessoas que tentam encontrar base bíblica para a ingestão de bebidas alcoólicas, seja em que quantidade for, estão apenas tentando encontrar base para a satisfação de seu desejo carnal ou de seu vício, e de forma alguma estão fazendo a verdadeira vontade de Deus.

E a vontade de Deus é:

Nenhuma bebida alcoólica. Não há senão e não há talvez..

Fonte: www.novoevangelho.webnode.com

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